Mestrado
Foi ontem a abertura oficial do mestrado em (percam a cabeça): "Periodismo y Comunicación de la Ciencia, Tecnología y del Medio Ambiente". Só tenho uma palvra para aquilo que senti: delírio total (afinal foram duas...).
Pois, pensavam que eu ia queixar-me outra vez não era? Vá lá admitam, é verdade, eu ultimamente não tenho sido uma pessoa muito optimista.
Mas digamos a verdade, era impossível estar preparada para estar tão sozinha longe de casa. Não que eu agora me sinta só, entre o pessoal do mestrado e a minha companheira de piso. Contudo, posso dizer que ultrapassei o meu irracional medo de sair sozinha de casa, sair sem destino e perder-me numa imensa cidade que às vezes ameaça engolir a nossa existência.
Não esperava um comité de boas-vindas mas também não esperava esbarrar contra um muro de incompreensível desprezo e troça. Alguns espanhóis não percebem, eu posso ser estrangeira mas isso não faz de mim burra. Até porque, não percebendo uma palavra ou outra a linguagem corporal das pessoas revela muito mais do que aquilo que certamente gostariam. Para uma pessoa tão transparente como eu, cedo aprendi a tirar conclusões do comportamento das pessoas e como sempre fui muito observadora, suponho que, com o tempo tenho ganho uma certa perspicácia.
Neste post decidi publicar uma foto minha (finalmente, a minha câmara já estava a ganhar pó), naquele que é o meu actual quarto. Ainda de t-shirt, contudo, não tarda nada e já estarei a enfrentar o duro inverno de Madrid. A ver se me dou bem com o frio.
Até breve...
Pois, pensavam que eu ia queixar-me outra vez não era? Vá lá admitam, é verdade, eu ultimamente não tenho sido uma pessoa muito optimista.
Mas digamos a verdade, era impossível estar preparada para estar tão sozinha longe de casa. Não que eu agora me sinta só, entre o pessoal do mestrado e a minha companheira de piso. Contudo, posso dizer que ultrapassei o meu irracional medo de sair sozinha de casa, sair sem destino e perder-me numa imensa cidade que às vezes ameaça engolir a nossa existência.
Não esperava um comité de boas-vindas mas também não esperava esbarrar contra um muro de incompreensível desprezo e troça. Alguns espanhóis não percebem, eu posso ser estrangeira mas isso não faz de mim burra. Até porque, não percebendo uma palavra ou outra a linguagem corporal das pessoas revela muito mais do que aquilo que certamente gostariam. Para uma pessoa tão transparente como eu, cedo aprendi a tirar conclusões do comportamento das pessoas e como sempre fui muito observadora, suponho que, com o tempo tenho ganho uma certa perspicácia.
Neste post decidi publicar uma foto minha (finalmente, a minha câmara já estava a ganhar pó), naquele que é o meu actual quarto. Ainda de t-shirt, contudo, não tarda nada e já estarei a enfrentar o duro inverno de Madrid. A ver se me dou bem com o frio.
Até breve...
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